sábado, 18 de setembro de 2010

Vocabulário do Gênio

Esse post é mais um daqueles de cunho histórico. Gosto de pensar em Gustavo, já grandinho, lendo sobre as suas próprias histórias. Isso é maravilhoso! Então ai vai um registro das palavrinhas e expressões engraçadas proferidas pelo gênio.

Ventilador: antes, com um 1 ano, ele chamava de "loló". Aliás, "loló" passou a designar tudo que gira, roda, circula. O mundo passou a se dividir entre aquilo que faz e o que não faz "loló". Atualmente, "loló" virou "velentidor". A paixão continua a mesma, mas o nome evoluiu um pouquinho.

Batman: O pai é um apaixonado pelo Batman, por isso já tratou de dar as suas minuaturas de bonecos e carrinhos. Guga parece que vai seguir os passos do pai, mas ainda precisa aprender a chamar por um nome de respeito, pois até pouco tempo, o grande herói era chamado de "Timaman". Sei lá, carinhoso, mas não mata nem uma mosca.

Trocar fralda: "cafalda". Parece vovó mafalda. Adoro quando ele pergunta: - Calfalda?

Tomar banho: "tambanho". Fofura.

Passear: Sempre gostou de uma rua. Então logo tratou de aprender a se comunicar, propondo a todos que passavam pela porta: - Champá!!!!!!!! Só agora, coisa de uns meses, ele passou a falar em passear. Agora não dá para dizer que não entendeu.

Pão: "pitá pitá". Vixe, o bichinho já gosta de um pão. Hoje já fala corretamente, mas "pitá" já foi cantado em verso e prosa durante muito tempo.

Cobertor carinhoso: "cobertor cainhoso". É o seu objeto de transição. Adora a ponta do cobertor, fica pegando como se fosse um panhinho. Mas é mesmo uma delícia o tal do cobertor. Ele sabe identificar o carinhoso de vovó Zil, da mamãe, de Guga e do papai. Todos tem o seu. Penso até que todos nós temos o direito constituicional de ter um cobertor carinhoso para chamar de nosso. Menos pessoas carentes nesse mundo, né?

Leite: "gagau". Filho de baiana não tem outra opção.

Chupeta: "bubú". Idem. Consegui, sem esforço, tirar o bubu dele no mês passado. Sucesso de menino.

Mamãezinha/Papaizinho: "Mamãezina/Papaizino". Adoro quando ele reforça o carinho, usando "zina" como diminutivo. É como se fosse um x-burger com mais queijo. É um plus de amor!

Lua/Noite: "oite". Durante muito tempo a lua era "oite". Isso porque numa viagem que fizemos ao sítio de uma amiga, ficamos vagando de noite, ao redor da casa, admirando a lua. Ele gostou tanto que voltou falando "Oite" quando via a lua. Aliás, graças a ele voltei a ter esse hábito saudável de admirar a lua, coisa rara de se ver nessa cidade. Mas vale a pena procurar, pois quando encontramos a alegria é geral. Ele grita: - Oite, mamãe!!!! É um Sucesso! Mas agora ele já é um "hominho", fala "lua cheia"!

Ônibus: "ombuju". A escola dele é perto-longe. Perto para ir de carro, longinha para ir andando, ainda mais na marcha de Guga. Então, mesmo com um pouquinho de medo, eu autorizei que Elaine voltasse com ele de ônibus. Não imaginei que ele iria gostar tanto. Pois é, gostou, amou, adorou! Quer diigi, quer apertar o botão, quer tudo! Se estiver na rua e vir um ônibus, fica todo fofo fazendo sinal para o ônibus parar. Quem aguenta?!

Taxi: "caqui".

Por enquanto é só, pessoal! Voltaremos em breve com atualizações do vocabulário genial.

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