O contexto:
Chegamos cansados da natação. Ele, porque agitou bastante na piscina. Eu, porque dar banho em banheiro cheio de crianças, com direito a correria para fazer xixi, magueira espirrando água para tudo quando é lado, me deixa meio exausta.
A cena:
Eu deito no sofá e proponho: - Guga, pegue o seu violãozinho, filho, e venha tocar para a mamãe, enquanto eu leio o jornal. Ele vem todo fofo e senta no chão, junto de mim, e começa a dedilhar as duas únicas cordas do seu violão de plástico (o terceiro sobrevivente) e a cantarolar "Abelha, carneirinho", do Acabou Chorare.
Ficamos assim, eu, lendo jornal, e ele, na dele, cantando e cantando e cantando. Foi uma paz que durou eternos 10 minutos. Acho que Gilberto Gil sentiu algo assim quando compôs Aqui e Agora.
Me bateu uma saudade de quando eu ficava deitado na cama com Luis, assitindo vários filmes épicos!!! Ele todo carinhoso e compenetrado!!!rsrsr
ResponderExcluirQue delícia, Evie! Seu filho é um troço de tão fofo!! Esses momentos ficam eternizados na nossa memória, saudades da minha Marina nessa idade...
ResponderExcluirBjocas, Leila