Meu músico
- Mãe, isso não é sacfone! É um tombone!
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Consertando a Vovó
Vovó Zil: - Guga, quer dizer que você vai para o Museu do Futibó?
Guga: - Futibó????? Futebollllll!!!! Hahahahaha!!!!!
PS.: Minha mãe fala assim, futibó. Detalhe que minha avó também falava. O que será de mim, meu Deus? Estarei eu condenada a falar futibó? Guga, amigos, não deixem eu pagar esse mico!
Vovó Zil: - Guga, cadê Tia Ébide? (Minha mãe fazendo graça com o nome de Evelyn)
Guga: - Não é Ebide, é Evelyn!!!!!
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Negociando o castigo
- Quero uma chance! Me dá mais uma chance! (Quando sabe que vai sofrer retaliação por alguma traquinagem).
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Porque não posso tirar o olho dele
1) Já se perdeu em Salvador, me levando à loucura por alguns 3 minutos!
2) Jogou um pé da Haviana pela brecha do hall do Elevador.
3) Mesmo depois de ter levado um esporro, dias depois, jogou um VIOLÃO pequeno pela brecha do hall do Elevador. Se não houvesse um aparador lá embaixo, alguém teria morrido. Mas eu quase morri do coração.
4) Meteu a cabeça na fresta daquela grade que costuma separar a área vip em estádios de futebol. Não conseguiu sair sozinho, mas, felizmente, foi só uma questão de ajeitar o cabeção. Ufa!!!
PS.: O que eu faço após as tranquinagens? Em regra, quando eu consigo manter a coerência, dou esporro e busco retaliar de alguma forma, proibindo que me leve até o elevador (ela adora); proibindo que ele brinque de dirigir o meu carro. Às vezes acho que funciona, outras acho que ele nem liga. Vou tentando...
Lindo nesta foto! E se ante eu ria das tranquinagens de Guga, agora começo a temê-las, porque Clarice dá indícios de que vai por este caminho. E eu ainda não me sinto preparada para isso!
ResponderExcluirBeijos
Preparada eu não tou, mas alerta, quase sempre! E isso é o que mais cansa, pois tenho que pensar lá na frente. Se é que isso é possível! Beijo.
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