Essas nossas férias foram importantes para mim também. Como já disse no post anterior, foi decidida a entrar em contato com velhos amigos, que pelo andamento da vida, acabei perdendo contato. Além disso, me permiti sair à noite, afinal é o único jeito que me permite ter o prazer de terminar um assunto, sem ser interrompida por Guga.
É engraçado, mas o figurinha se cansava bastante e por isso dormia a noite toda. Mas, quando a mamãe resolvia sair....Óbvio que ele acordava, chorando, assustado. Na primeira noite, deixei tudo pra lá e voltei, cheia de culpa e preocupação. Chego em casa, me deparo com ele acordado, lágrimas secas nos olhos, sendo acalentado por minha mãe e meu sobrinho, Luis Otávio. Mas o mérito foi mesmo dos Backyardigans, sua mais nova paixão. Naquela hora, decidi que na próxima não voltaria, pois ele ia ficar bem, de um jeito ou de outro.
O lance é que, por mais que me digam para "ser ou não ser assim ou assado", eu preciso chegar à conclusão de forma emocional. No geral, eu sou super racional, mas em se tratando de Guga, a minha razão não é suficiente, tenho que sentir que estou no caminho certo.
Cumpri a promessa feita para mim mesma e, nas saídas seguintes, fui de coração aberto. Tão aberto que, numa das últimas saídas com amigas do peito, me joguei de roupa e tudo num reggae daqueles que não vivia fazia muito tempo. Cantei, dancei, bebi (pouco, mas já alguma coisa) e percebi que já estou desmamando. Aos poucos, confesso, mas de forma convicta. Agora, resta encontrar a melhor forma.
Sobre encontrar a melhor forma de desmamar, para mim é a forma que casa com o que eu penso e sinto. Isso não significa que esteja fechada para outras opiniões. Pelo contrário, tenho ouvido e conversado com muita gente, gente experiente, outras nem tanto. É o que tenho feito e com isso venho chegando à algumas conclusões sobre esse processo lento e longo. Afinal, acredito o desmame de uma mãe e filho é inevitável, mas não brusco e deve respeitar as fases do desenvolvimento de filho (e por que não dizer, da própria mãe).
Um passo importante para esse desmame é a dormida de Guga na casa do pai, que já rolou ontem e que será tema de outro post. Outro é voltar para Salvador sozinha. Preciso disso. Essencial para mim! Outro é gastar um tempinho para me cuidar (em vários aspectos). São coisas que aos poucos vão se solidificando e me ajudarão a diversificar um pouco mais a minha vida. Um pouco, mas não muito, afinal, sou mãe e disso eu não abro mão!
É engraçado, mas o figurinha se cansava bastante e por isso dormia a noite toda. Mas, quando a mamãe resolvia sair....Óbvio que ele acordava, chorando, assustado. Na primeira noite, deixei tudo pra lá e voltei, cheia de culpa e preocupação. Chego em casa, me deparo com ele acordado, lágrimas secas nos olhos, sendo acalentado por minha mãe e meu sobrinho, Luis Otávio. Mas o mérito foi mesmo dos Backyardigans, sua mais nova paixão. Naquela hora, decidi que na próxima não voltaria, pois ele ia ficar bem, de um jeito ou de outro.
O lance é que, por mais que me digam para "ser ou não ser assim ou assado", eu preciso chegar à conclusão de forma emocional. No geral, eu sou super racional, mas em se tratando de Guga, a minha razão não é suficiente, tenho que sentir que estou no caminho certo.
Cumpri a promessa feita para mim mesma e, nas saídas seguintes, fui de coração aberto. Tão aberto que, numa das últimas saídas com amigas do peito, me joguei de roupa e tudo num reggae daqueles que não vivia fazia muito tempo. Cantei, dancei, bebi (pouco, mas já alguma coisa) e percebi que já estou desmamando. Aos poucos, confesso, mas de forma convicta. Agora, resta encontrar a melhor forma.
Sobre encontrar a melhor forma de desmamar, para mim é a forma que casa com o que eu penso e sinto. Isso não significa que esteja fechada para outras opiniões. Pelo contrário, tenho ouvido e conversado com muita gente, gente experiente, outras nem tanto. É o que tenho feito e com isso venho chegando à algumas conclusões sobre esse processo lento e longo. Afinal, acredito o desmame de uma mãe e filho é inevitável, mas não brusco e deve respeitar as fases do desenvolvimento de filho (e por que não dizer, da própria mãe).
Um passo importante para esse desmame é a dormida de Guga na casa do pai, que já rolou ontem e que será tema de outro post. Outro é voltar para Salvador sozinha. Preciso disso. Essencial para mim! Outro é gastar um tempinho para me cuidar (em vários aspectos). São coisas que aos poucos vão se solidificando e me ajudarão a diversificar um pouco mais a minha vida. Um pouco, mas não muito, afinal, sou mãe e disso eu não abro mão!
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