sábado, 11 de setembro de 2010
Salvador, a realidade!
Gente do céu... Vou começar pelo final. Cheguei a pensar que era feliz em São Paulo e não sabia. Certas horas até deu saudades das reuniões, e-mails para responder, assuntos lights como preço de transferência, admissão temporária e tudo mais. Exageros à parte, a viagem foi bem melhor para Guga do que pra mim. Descancei nada! Por outro lado, Guga pintou o bordou, mostrou toda a sua genialidade e carisma para os familiares, e como não poderia deixar de ser, dirigiu todos os carros da frota. Vovô Jalba bradava aos quatro ventos o quanto as associações e capacidade dele de falar coisas eram incríveis! Enfim, todos se derreteram, mas apenas Nalim conseguia de fato entreter Guga a ponto de eu poder ficar minutos sozinha. Houve momentos memoráveis, como quando estávamos chegando da aeroporto na casa de Vovó Zil e Guga grita com as mãozinhas pro alto, XALVADOR!!! Outro ponto alto foi o momento em que todos os primos brincaram juntos, coisa linda de ver!!! Guga, no auge da viagem, começou a cantar músicas que não cantava (Nana neném, Alecrim), além de cantarolar sonszinhos sem sentido, demonstrando alegria. Por tudo isso, a viagem valeu bastante. Mas, numa ótica de mãe, como ser humano que precisa dormir, fazer cocô, xixi e sombrancelhas, a viagem foi uma nulidade. Voltei mais aborígene do que tinha ido. Necessidades fisiológicas na paz de deus ainda é artigo de luxo. Um dia eu consigo.
Momento de Stress.: Guga correndo freneticamente pelo aeroporto, em direção à esteira de raio x e eu atrás, com cabelos de Maria Bethânea e mochila escancarada! Lindo!
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